Aprender inglês é um objetivo comum a muitas pessoas, seja por motivos profissionais, acadêmicos ou pessoais. No entanto, uma dúvida frequente é: existe uma melhor estratégia para estudar inglês? A resposta mais honesta, de acordo com a gerente da unidade da Casa Thomas Jefferson em Uberlândia, Vanessa Firmino, é: “Depende”.
Segundo Vanessa, cada pessoa tem um estilo de aprendizado diferente, e o que funciona para um pode não funcionar para outro. No entanto, existem algumas abordagens eficazes que podem ser adaptadas a diferentes perfis. “A primeira dica importante é estabelecer uma rotina. A consistência vale mais do que longas horas esporádicas de estudo. Estudar 20 a 30 minutos por dia é uma forma mais produtiva do que estudar só aos fins de semana”, destaca. Outro ponto fundamental apontado pela diretora é a imersão no idioma. “Assistir a filmes e séries em inglês, ouvir músicas, podcasts e até trocar o idioma do celular são formas simples de aumentar o contato com a língua”.
Além disso, é essencial combinar habilidades: leitura, escrita, escuta e fala. “Muitos estudantes focam só na gramática e esquecem da conversação. Participar de aulas de conversação ou usar aplicativos que simulam diálogos reais pode fazer grande diferença”, explicou. A tecnologia também é aliada, acrescenta Vanessa: “Hoje há plataformas e aplicativos que ajudam a manter o foco e acompanhar o progresso”.
Ainda segundo a diretora, ter paciência, lidar com a vergonha de errar e manter a motivação são desafios comuns. “Por isso, uma boa estratégia também envolve metas realistas, celebração de pequenas conquistas e um ambiente de estudo que favoreça a concentração”.
Por fim, reforça Vanessa, o ideal é combinar métodos e ajustá-los com o tempo. “Embora não exista uma "melhor" estratégia única, o segredo é testar, avaliar e adaptar. Aprender inglês é um processo contínuo e, com disciplina e prazer, os resultados aparecem”.
